quarta-feira, 21 de dezembro de 2016

The Lives they lived - 2016: Zerka Moreno (New York Times Magazine)


(In the New York Times Magazine)

«When Zerka Moreno gave birth to her son, Jonathan, in 1952, she saw his arrival as a “golden opportunity.” How much more fun and creative might his life be, she wondered, if he were raised using therapeutic techniques like role-playing or talking to an empty chair? Each was pioneered by J.L. Moreno, Zerka’s husband and the founder of psychodrama, a form of therapy in which people act out their experiences and feelings in an effort to gain insight or achieve catharsis.»

To read further: http://www.nytimes.com/interactive/2016/12/21/magazine/the-lives-they-lived-zerka-t-moreno.html?_r=1

terça-feira, 20 de dezembro de 2016

Foi assim: «Eu, Tu, Nós e ... Fernando Pessoa»

No dia 13/12, na Livraria Ler Devagar, com o Fernando Pessoa e seu poema do Menino Jesus (Poema VIII, do Guardador de Rebanhos):


 










A próxima sessão vai ser no dia 14/2/2017, à mesma hora e no mesmo local.

terça-feira, 29 de novembro de 2016

P.E.R.F.O.R.M.E.R.S. - Projeto Europeu de Sociodrama


P.E.R.F.O.R.M.E.R.S.
[Partnership to Enhance Recurrent FORMation of Educators through the Reinforcement of Sociodrama]

Um projeto europeu de sociodrama, financiado pelo ERASMUS +, a acompanhar. Participam a Grécia, a Hungria, a Suécia e Portugal.

Para acompanhar, clique AQUI.



quarta-feira, 26 de outubro de 2016

Formação: «Iniciação ao Psicodrama e ao Sociodrama Moreniano em Contexto Grupal e Individual»


Nota: Ainda pode frequentar a partir do Módulo II (4, 5 de novembro de 2016). Para esse efeito contactar: maciel.manuela@gmail.com


Estão abertas as inscrições para a Formação “Iniciação ao Psicodrama e ao Sociodrama Moreniano em contexto grupal e individual”, que irá decorrer de 14 de Outubro a 10 de Dezembro de 2016.
Objectivos Gerais
Formação inicial na abordagem teórica e prática do psicodrama e sociodrama criado por Jacob Levy Moreno. Contacto inicial com a teoria do psicodrama, com práticas de trabalho em grupo, prática de psicodrama a dois, técnicas de aquecimento, jogos e máscaras. 
Objectivos Específicos
Conhecer os conceitos básicos do psicodrama e do sociodrama.
Entrar em contacto com as técnicas de psicodrama e sociodrama.
Conhecer e saber usar técnicas de psicodrama em contexto clínico, numa relação dual.
Adquirir competências para a utilização de jogos, dinâmicas de aquecimento e a utilização de máscaras.
Ampliar a articulação entre o psicodrama/sociodrama e outras áreas da psicoterapia, da psicologia educacional, comunitária, organizacional e outras áreas afins.
Destinatários
Psicólogos, psicólogos clínicos, psicoterapeutas, profissionais que intervêm em organização ou em comunidade, médicos, profissionais de recursos humanos, enfermeiros, terapeutas ocupacionais, professores e educadores sociais.

Formadoras
Dr.ª Manuela Maciel, Prof.ª Doutora Margarida Belchior, Dr.ª Léa Kellermann Pereira 
Programa completo, ver AQUI, e para a inscrição, AQUI.

Página do Serviço à Comunidade da Faculdade de Psicologia da Universidade de Lisboa.

quinta-feira, 15 de setembro de 2016

sábado, 30 de julho de 2016

histórias em 77 palavras: Profissão solitária

No rescaldo de uma formação ...



histórias em 77 palavras: Profissão solitária: Solidão! Num lugar repleto de gente, a sala de aula! A responsabilidade do que há para ensinar pesa!! Pesa mais do que a boa disposição dos...

domingo, 17 de julho de 2016

"Conflitos na Educação e sua resolução através do Sociodrama" - Como foi?

 

"Sala cheia", no Centro Comunitário de Telheiras. Um grupo de 24 mulheres muito interessadas, presentes e envolvidas numa das tardes em que fez mais calor nesta nossa cidade, para perceberem como o Sociodrama as pode ajudar a resolver melhor os conflitos com que se deparam no dia a dia.

Logo desde o início, feitas as apresentações da ação e da formadora, se percebeu que estávamos todas de acordo quanto a não há nenhuma solução mágica para a resolução de conflitos.

Passados os momentos iniciais do aquecimento e das apresentações dos participantes, os conflitos partilhados entre pares e os "animais" dramatizados que surgiram, levaram o grupo ao ponto.

Depois juntaram-se em grupos de quatro e escolheram um conflito para dramatizar perante o grande grupo. As situações dramatizadas perante o grande grupo foram:

  1. Situação de uso indevido telemóvel na sala de aula (duas situações);
  2. Conflitos entre crianças de jardim de infância, durante as suas brincadeiras, no recreio;
  3. Uma filha muito impulsiva, revoltada, com um comportamento irreverente e desadequado nas aulas, quer ficar à guarda do pai em vez de estar com a mãe;
  4. Uma amiga de um casal fica dividida, sem saber o que há-de fazer, quando vê um dos seus membros enamorado por outra pessoa.
Apresentadas as situações perante o grupo, foi necessário escolher quais eram as mais pertinentes para o grupo.

Foi feita uma escolha sociométrica, com as pessoas a colocarem-se junto de representantes de cada uma das situações.

A primeira escolha recaiu sobre a história da filha revoltada, com comportamentos inadequados, a querer ir viver com o pai em vez da mãe. Fez a dramatização, recriando a situação, com o maior número de papéis - como se se tratasse do átomo social da situação - a aluna, a professora, vária/os colegas, a Diretora de Turma, a Auxiliar (Assistente Operacional), a Diretora, o Pai, a Mãe, a Psicóloga da Escola, outros professores, a avó, ... . Foram feitas várias tentativas para resolver a situação: pediu-se a intervenção da Diretora de Turma, depois da Diretora, dos Pais, da Psicóloga; foram trazidas as dificuldades de cada um perante a vida e a pouca disponibilidade para lidar com a situação. A aluna estava completamente desmotivada para a Escola e era muito complicado estabelecer uma relação mais empática com ela por parte dos diversos intervenientes presentes. Ela queria mesmo ir-se embora da escola.

"Congelada" a cena, foi feita uma troca de papéis entre os diversos intervenientes.

Voltaram depois aos papéis iniciais e foi perguntado ao grupo se haveria outras formas de lidar com esta aluna.
O grupo começou por explorar a o nível organizacional, funcional, das pessoas que estavam nos cargos de Direção de Turma, da Diretora, da relação com outras organizações exteriores à Escola, como o Centro de Emprego, a Misericórdia, para ajudarem a procurar emprego para o Pai desempregado, por exemplo, melhorando assim a situação familiar.
Procurando outra solução, uma participante disse que tinha tido um aluno parecido, enquanto Diretora de Turma, e que tinha pedido ajuda a um colega dela, um outro professor que tinha uma melhor relação com o aluno, uma maior empatia com ele. Esse professor passou a conversar com o aluno regularmente, passou a ser uma espécie de tutor para ele. Diz que o aluno melhorou significativamente.  Também esta situação foi dramatizada e vivenciada. Observada pelo grupo. O que se teria passado? Teria havido um encontro de "ser humano" a "ser humano"? A Diretora de Turma teve a coragem de reconhecer os seus limites, as suas dificuldades e pedir ajuda ...

Fez-se um intervalo.

Passados 10 minutos voltámos aos "trabalhos", novo conflito a ser dramatizado, mas agora sobre o uso indevido do telemóvel em sala de aula e usando uma técnica ligeiramente diferente: ofereceram-se os protagonistas principais, a professora, a aluna e os colegas.
Feita uma primeira dramatização da cena, foi pedido que outros participantes na sala acrescentassem contributos para a cena, que fizessem de duplos. Seguiu-se a técnica do espelho, com outras formandas a assumirem os papéis principais e repetindo a cena. Finalmente a troca de papéis entre os intervenientes a aluna e a professora. Estávamos já à procura das possíveis "soluções" para este conflito, ou, melhor dizendo, de outras formas de lidar com a situação. Começou por surgiu a solução mais institucional, a da participação à Direção, perante a recusa da aluna em guardar o telemóvel e em o deixar de utilizar. Seguiram-se outras sugestões também importantes, a partir da observação e da reflexão: a necessidade de os professores manterem uma postura de firmeza perante um comportamento desajustado, como forma de prevenir futuros comportamentos semelhantes; a importância de os professores tomarem uma atitude firme, logo dêem conta que o comportamento surge, marcando bem a sua posição; a possibilidade de haver um local, uma caixa, onde todos os que entram na sala colocam o seu telemóvel em silêncio, incluindo o professor ou a professora; a importância do exemplo dado por todos os professores na utilização dos telemóveis em sala de aula; a necessidade de refletir e de perceber que uso educativo se poderá fazer dos telemóveis ou de tablets, já que são artefactos tão significativos na nossa sociedade; a importância do estabelecimento de regras claras e respeitadas por todos, incluindo os professores, ou seja, regras relativas à utilização de telemóveis em contextos sociais e não apenas em relação às salas de aula. Houve ainda quem sugerisse que uma simples e discreta chamada de atenção ao aluno/a em questão, desvalorizando a situação, pode ser muito eficaz.

Estava quase na hora de terminar, mas ainda tivemos tempos de fazer o "Jogo da Floresta Mágica".

Foi um tarde bem passada, em que se fez sentir as elevadas temperaturas do dia de 6.ª feira, mas em que as participantes afirmaram ter aumentado o seu reportório de possibilidades para lidar com situações de conflito, se sentiram mais seguras, como pessoas e como professoras, por terem partilhado umas com as outras as suas experiências e vivências.

Esta foi apenas uma abordagem inicial das potencialidades do Sociodrama. Em breve será anunciada uma nova ação de formação de 25h neste domínio. Muito agradecida a todas que participaram.
Margarida Belchior
(17/07/2016)

Notas: As fotografias foram tiradas pela Maria João Conde, da AECD, parceira nesta formação.

 

 

 

Formação na Sociedade Portuguesa de Psicodrama - Inscrições abertas

sábado, 25 de junho de 2016

«Conflitos na Educação e a sua resolução através do Sociodrama», dia 15/07, das 15h30 às 19h30

http://abeirario.blogspot.pt/2010/10/ah-abram-me-outra-realidade.html
Numa sociedade cheia de contradições, muitas vezes vemo-nos enredados em conflitos e tensões que não conseguimos, nem sabemos resolver. Quando damos por isso já lá estamos dentro.

Somos todos diferentes e face a uma mesma situação, reagimos de forma diferente. Uns de forma mais ajustada e tranquila, outros de forma mais intempestiva; outros pelo humor; outros não reagem mesmo e interiorizam um grande mal estar.

O Sociodrama é um recurso muito útil para ajudar a lidar com situações tensas e de conflito, situações mais difíceis e complicadas, percebendo o melhor contributo de cada um para a ajudar a resolver o que está em causa.

De acordo com Galtung (2005) e outros autores neste domínio, são os conflitos que através de uma resolução não violenta, promovem a evolução do mundo, o desenvolvimento humano. Assim, para este investigador, "Educar para a Paz é educar para uma resolução não violenta dos conflitos".

Venha juntar-se a nós, nesta ação de curta duração, uma sensibilização, e conhecer como o Sociodrama pode ajudar a perceber melhor os conflitos e tensões que surgem nos grupos de pessoas, nas Escolas, nas famílias, e como encontrar uma multiplicidade de resoluções.

Ação de formação: «Conflitos na Educação e a sua resolução através do Sociodrama»

Data e horário: 15 de julho de 2016 (6.ª f.), das 15h30 às 19h30;

Destinatários: Educadores, Professores, Pais, Educadores Sociais, Animadores Sócio-Culturais e todos os interessados em questões educativas e na resolução não violenta de conflitos;

Local: Centro Comunitário de Telheiras (em frente aos correios de Telheiras, junto à ART);

Inscrição: € 20,00, através da AEDC;

Formadora: Margarida Belchior

Nota: Esta ação de formação será acreditada como uma «ação de curta duração», para efeitos da formação continua de educadores e professores, pelo Centro de Formação da AEDC.

Esta ação de formação realiza-se em parceria com a Associação Educativa para o Desenvolvimento da Criatividade (AEDC) e com o Centro Comunitário de Telheiras. Ver AQUI a divulgação da ação na página web do Centro Comunitário de Telheiras.



Mais uma experiência na Escola: "Uma viagem na Europa"

Quando a vontade, a criatividade e a vontade se juntam, nasce uma bela apresentação, muito expressiva e significativa. Uma apresentação para os pais:


Para saber mais: http://umaaventuranaeuropa.blogspot.pt/2016/06/dia-aberto-um-teatro-sobre-uma-aventura.html 

quinta-feira, 16 de junho de 2016

Formação: «Iniciação ao Psicodrama e ao Sociodrama Moreniano em Contexto Grupal e Individual»


Estão abertas as inscrições para a Formação “Iniciação ao Psicodrama e ao Sociodrama Moreniano em contexto grupal e individual”, que irá decorrer de 14 de Outubro a 10 de Dezembro de 2016.

Objectivos Gerais
Formação inicial na abordagem teórica e prática do psicodrama e sociodrama criado por Jacob Levy Moreno. Contacto inicial com a teoria do psicodrama, com práticas de trabalho em grupo, prática de psicodrama a dois, técnicas de aquecimento, jogos e máscaras. 

Objectivos Específicos
Conhecer os conceitos básicos do psicodrama e do sociodrama.
Entrar em contacto com as técnicas de psicodrama e sociodrama.
Conhecer e saber usar técnicas de psicodrama em contexto clínico, numa relação dual.
Adquirir competências para a utilização de jogos, dinâmicas de aquecimento e a utilização de máscaras.
Ampliar a articulação entre o psicodrama/sociodrama e outras áreas da psicoterapia, da psicologia educacional, comunitária, organizacional e outras áreas afins.

Destinatários
Psicólogos, psicólogos clínicos, psicoterapeutas, profissionais que intervêm em organização ou em comunidade, médicos, profissionais de recursos humanos, enfermeiros, terapeutas ocupacionais, professores e educadores sociais.

Formadoras
Dr.ª Manuela Maciel, Prof.ª Doutora Margarida Belchior, Dr.ª Léa Kellermann Pereira 

Programa completo, ver AQUI, e para a inscrição, AQUI.

Página do Serviço à Comunidade da Faculdade de Psicologia da Universidade de Lisboa.

sexta-feira, 27 de maio de 2016

Formação: Introdução ao Sociodrama


Introdução ao sociodrama

DESTINATÁRIOS 
Psicólogos, Professores, Assistentes Sociais, Gestores, Formadores, Consultores, profissionais do Teatro e do Trabalho Comunitário
OBJECTIVOS 
Conhecer principais conceitos da Sociatria, Sociodrama e Socionomia e as suas técnicas
DURAÇÃO 
18 horas
FORMADORES
Manuela Maciel
CALENDARIZAÇÃO
Início a 18 de junho 2016.
Para saber mais sobre esta formação, ver AQUI.

domingo, 24 de abril de 2016

«The social graph [of Facebook] is 80 years old»

       
               

«(...) The four bubbles on the left are the world’s first sociogram, penned by a physician named Jacob Moreno in 1932. He was examining an epidemic of runaways at the Hudson School for Girls: fourteen girls had run away in two weeks. Instead of examining each case individually, he mapped all fourteen girls on a graph, showing how the each case socially influenced the others, eventually leading to a social kind of epidemic. (...)»



 «(...) As any Klout user can tell you, the metric of “social influence” is still alive and well. And for anyone skeptical about the social graph, it’s a powerful reminder: people have been at this for quite a while, and modern social networks are barely scratching the surface.(...)»

Para saber mais: AQUI

sábado, 16 de abril de 2016

Formação Acreditada: «Sociodrama: histórias e resolução de conflitos»

[25h de Formação presencial e vivencial acreditada para Educadores e Professores, pelo CCPFCP]

[Se está interessado/a em participar nesta formação ainda o poderá fazer a partir de 30/04.]

No momento de grandes dificuldades que atravessamos na maior parte dos domínios da nossa vida social, a espontaneidade e a criatividade são capacidades que se revelam cada vez mais pertinentes para a prossecução de um desenvolvimento humano mais harmonioso e equilibrado. Estas capacidades, a par do encontro, estão intimamente ligadas às metodologias sociodramáticas, criadas, tal como o psicodrama, por Jacob Levy Moreno.
No sociodrama valoriza-se tanto a dimensão racional do ser humano, como as dimensões sentimental, emocional e intuitiva, recorrendo à “ação” (drama), especialmente através do corpo de cada um na interação relacional com os outros, os participantes num mesmo grupo social, atendendo assim à realização individual e social de cada pessoa e de cada grupo. É superando criativamente as tensões e os conflitos, que o desenvolvimento humano se vai alcançando.

Público alvo
- Educadores de Infância;
- Professores do 1.º, 2.º e 3.º Ciclos do Ensino Básico;
- outros "educadores" (pais, educadores sociais, assistentes sociais, ...) interessados em desenvolver a sua criatividade e espontaneidade.


Objetivos
Através de temáticas abaixo explicitadas, pretende-se atingir os seguintes objetivos:
- contribuir para o desenvolvimento pessoal e profissional dos participantes, tendo por base o desenvolvimento da criatividade;
- iniciar introdução de metodologias ativas, mais criativas e inovadoras, no trabalho educativo, recolher evidências, partilhar com os colegas e refletir sobre as novas práticas introduzidas;
- criar dinâmicas de formação em cooperação entre professores e educadores.


Conteúdos da ação
O curso decorrerá em sessões teórico-práticas, num total de 25h. As temáticas a abordar serão as seguintes:

1. Gestão de conflitos, Educação para a Paz e resolução de problemas;
2. Sociometrias e dinâmicas de grupo;
3. “O corpo na sala de aula”: sociodrama, pedagogia e teorias de aprendizagem;
4. Contos, histórias e métodos ativos em situações educativas;
5. Partilha e reflexão sobre as atividades desenvolvidas.

Metodologias

Serão utilizadas, entre outras, metodologias teórico-práticas, em regime presencial, baseadas especialmente no sociodrama. Partindo dos contributos do sociodrama, criado por Jacob Levy Moreno, as metodologias sociodramáticas (“role-play”, solilóquio, duplos, sociometrias, espelho, jogos dramáticos, …) têm como enfoque o grupo e nas suas dinâmicas, e recorrem ao corpo e, consequentemente, à expressão dramática, bem como a diversos objetos intermediários que possam facilitar a comunicação e a expressividade de cada elemento do grupo replicando situações reais ou imaginárias.
Ao longo do curso os formandos serão convidados a:
- refletir por escrito e oralmente sobre as vivências experimentadas;
- realizar pequenas experiências com os seus alunos/formandos replicando, adequada e criativamente, as metodologias ensaiadas;
- refletir por escrito sobre as experiências realizadas com os alunos e partilhar as respetivas reflexões com o grupo em formação.

Condições de Frequência
Curso desenvolvido em parceria com a Associação Educativa para o Desenvolvimento da Criatividade (http://criatividade.net/)
Ver em:
- Plano de Formação: http://criatividade.net/plano-de-formacao-de-professores/ (no plano de formação da AEDC entra o preço da ação);
- Inscrições: https://docs.google.com/forms/d/16l9jBX3-sLsKuguFGXienTwub1AB_whSvFSzCc1GClI/viewform?c=0&w=1


Regime de Avaliação

Os formandos serão avaliados de acordo com a legislação em vigor e as normas estabelecidas pelo Centro de Formação da Associação Educativa para o Desenvolvimento da Criatividade, tendo em consideração:
- a frequência das sessões;
- a participação e o envolvimento nas atividades propostas;
- as atividades desenvolvidas com os seus alunos e as reflexões escritas realizadas.

Datas:
- Abril: 16 e 30 (9h00 às 13h10)
- Maio: 7, 14, 21 e 28 (9h00 às 13h30)

Local
ETPL –Escola Técnica Psicossocial de Lisboa – Largo do Poço, nº6, em Telheiras, Lisboa (Junto à saída de Metro de Telheiras). A entrada para a sala de formação faz-se pela parte de trás, Estrada de Telheiras - ver o mapa AQUI.

Formadora
Margarida Belchior
http://plus.google.com/u/0/113683108194688900222/about/p/pub

Para qualquer outro esclarecimento que considere necessário contactar: belchior.margarida@gmail.com.

[Última atualização: 17/04/2016]



quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016

Sessão de sensibilização: Agrupamento de Escolas Almeida Garrett

Hoje, 15/2/2016, aconteceu uma sessão de sensibilização sobre Sociodrama & Educação no Agrupamento de Escolas Almeida Garrett, com 16 colegas, de diversos níveis de ensino, desde o pré-escolar ao 3.º Ciclo do Ensino Básico. Foi um momento bem animado, em que nem se deu pelo tempo passar.

Realizados alguns exercicios de aquecimento, que serviram também para as apresentações, em que se recorre aos habituais critérios sociais mais esteriótipados (locais de nascimento, idades, profissões, quantos filhos). Para ultrapassar esta situação, fizemos também uma "silly sociometry" (uma escolha "tonta"), partindo das cores das roupas com que estavamos vestidos: apareceram uns "pinguins", o mar, uns corações e uns leões - com os seus movimentos, sons e títulos.

Em seguida chegou o momento de interagirmos assumindo os papéis das personagens de referência de cada um dos participantes. A diversidade das personagens em presença foi imensa: Woody Allen, M. Magoo, Abelha Maia, Papa Francisco, Cozinheiro dos Marretas, Mágico, Paulo Freire, Pai, Capuchinho Vermelho, ...

Seguiram-se as histórias improvisadas entre as várias personagens, em pequenos grupos. Parecia dificil, mas afinal até foram muito bem conseguidos os pequenos sketchs e divertidos.

Houve ainda tempo para um axiograma sobre a "escola a tempo inteiro", uma intensa discussão sobre este tema em que os participantes assumiram diferentes papéis. Seguiu-se uma troca de papéis, em que se inverteram as posições.

Na reflexão surgiram aspetos distintas:
- os constrangimentos impostos pelo Ministério da Educação, com todas as suas formas de controlo existentes acabam por limitar muito a ação dos professores e educadores, deixando pouco espaço a ações mais criativas, como as vivas durante as duas horas que passámos em conjunto;
- como exploramos e aproveitamos as margens de liberdade que os professores e educadores têm relativamente ao trabalho que desenvolvem com os seus alunos;
- a importância da criatividade e deste tipo de atividades expressivas;
- como todos se sentiram tão bem durante as duas horas que foram passadas em conjunto.

Muito obrigada pelo convite, foi para mim um grande prazer sentir a entrega, a energia e a espontaneidade do grupo de colegas, após um dia de trabalho.

Margarida Belchior
16/02/2016